S.T.A.F. Explica - Condropatia Patelar

Nos dias de hoje, muitas pessoas ainda sofrem com quadros de dor, independente do trabalho e do tempo de serviço exigido. Dentre inúmeras patologias agravantes, como as dores nas costas, no pescoço e diversas algas na coluna, temos uma em questão, que vem adentando quase 60% da população de um modo geral, a Condropatia Patelar.



Anatomia - Biomecânica

Joelho normal



Nosso joelho depende muito de quatro pilares importantes para seu bom funcionamento, esses por sua vez, denominamos de ligamentos. Cujos são importantíssimos para a estrutura articular do joelho permanecer sem alterações, uma vez que a estabilidade provêm dessa força ligamentar. Além disso, temos a camada muscular, essa por sua vez, deve permanecer-se forte ou tonificada pra alinhar o famoso angulo Q, no qual é mediadora do alinhamento da patela em seu sulco articular, além da estabilidade dos tendões supra e infra-patelares. 

Angulo Q



No palavreado popular: O joelho depende muito pra manter-se normal e sem problemas de 3 estruturas: músculos, ligamentos e tendões fortes, sempre mantendo uma atividade física constante. Pois qualquer alteração anormal dessas estruturas, podem influenciar em frouxidão da articulação, a tornando instável, se tornando suscetível a traumas, entorses ou desgastes.


Causas

Sedentarismo é a grande causa deste mal, o ganho de peso e a obesidade são fatores predisponentes para o aparecimento deste atrito. Todavia, em jovens e adolescentes, o grande estirão também é um fator positivo, uma vez que a estrutura óssea cresce tanto que a musculatura não consegue acompanhar, onde é ocasionado neste "desvio anormal" do angulo Q, levando a crepitação (estralos no joelho, principalmente quando se dobra e estica a perna, como é o caso de agachar).

Outros fatores também podem levar a condropatia, como é o caso de atletas, pelo excesso de repetições de saltos, chutes, pedaladas, etc. Sem contar os quadros pós-cirúrgicos, que devido a não movimentação (hipotonia), também podem levar a esse atrito inicial.


Tipos

Condropatia Grau I

Geralmente associada a leve trauma, esforços por repetição que geram fadiga mioarticular ou estirão rápido da musculatura (mais comuns em crianças e adolescentes), ou seja, crianças que crescem rápido demais. Normalmente, o atrito nessa fase, não está associado a desgaste da cartilagem.

Condropatia Grau II

Presente em jovens/adolescentes, contudo já existe uma alteração do angulo Q significativa para atrito da cartilagem articular, podendo ser irreversível, dependendo da evolução da patologia. 

Condropatia Grau III

Área de atrito presente, nesta fase, muitas vezes já aconteceu um desgaste (atrose) grande da cartilagem articular, ocasionando numa atroes fêmuro-patelar, que se não cuidado, a indicação cirúrgica é iminente.


Diagnóstico


Desgaste da Cartilagem



Muitas vezes, dependendo do exame clínico do Fisioterapeuta, é possível concretizar um diagnóstico através de testes. Embora o R.X. (em casos mais brandos) e a Ressonância Magnética (em casos mais avançados) não são dispensados para 100% de certeza e em que grau a mesma está. (grau I, grau II ou grau III).


Tratamento

Medicamentoso

Numa fase inicial, o uso de medicamento a base de glucosamina e condroitina, favorecem a "reconstrução" dessa pequena lesão cartilaginosa, entretanto, o tratamento deve seguir sem 
interrupção por meses. 


Fisioterapia

Este por sua vez é o mais importante, em uma fase aguda, deve -se entrar com eletroterapia para amenização do quradro de dor e inflamação, todavia, esta deve manter-se por no máximo 5 sessões.

Após a analgesia, a metodologia STAF, vem comprovando que consegue, em até 6 semanas, a  estabilização das causas que levam o atrito patelar, proporcionando assim, alívio geral dos sintomas e causas, reorganizando e equilibrando as forças dos ligamentos, tendões, cápsulas e músculos (propiocepção - reorganização neutromuscular).



O trabalho desportivo da STAF, trabalha de forma concentrada no real problema em disfunção, por isso os resultados são assustadores a nível de rapidez, como já houveram relates de pacientes que já não apresentavam dores e nem atrito (estralar joelho) após 3 sessões.

Para mais enfatizarão sobre a metodologia, atendem uma avaliação e conheçam os reais benefícios que o tratamento oferece, sem contar com a qualidade, interação, rapidez e principalmente, a confiança médica.


Fotos de pacientes em tratamento com STAF.











Todos obtiveram uma reposta mais do significativa com apenas 2 semanas de tratamento (4 aulas).


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Dr. Diego M. Izumi
Fisioterapeuta

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