Atividades Funcionais: A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO CORRETO

Metodologia S.T.A.F.

Com a chegada das atividades funcionais, grande parte dos pacientes e pessoas buscam por esse tipo de exercício, uma vez que trabalham de forma global toda musculatura do corpo, devolvendo força, agilidade, coordenação motora, resistência, além de muitos outros benefícios.

É indicado para todas as idades, muitas vezes sendo elaborada em grupo, ou individualmente, mas sempre com o mesmo objetivo, proporcionar melhorias na qualidade de vida e em alguns casos, aprimoramento nos desempenhos desportivos.

Em meio a tantas alternativas e inúmeros tratamentos da fisioterapia, as academia aderiram como mais uma forma de trabalhar o corpo, mas se esqueceram de avaliar mais concisamente, qual seria realmente a necessidade e o objetivo da pessoa ou paciente. Podendo prescrever um treino inadequado e acarretar lesões sérias e até mesmo disfunções na coluna vertebral. Sendo este, o caso mais comum em clínicas médicas e fisioterápicas especializadas em reabilitação, para que, com exames complementares delimite-se a extensão da lesão e amenize os sintomas.

Não se deve iniciar nenhuma atividade física sem antes a avaliação detalhada do profissional que irá assistí-lo, e até mesmo, analisar minuciosamente, qual o grande motivo que o fez procurar por essa atividade. Na grande maioria das vezes, as questões são estéticas, pois buscam a perda de peso, tonificação global e condicionamento físico. Porém, esses pacientes também podem ter algum tipo de lesão, doenças sistêmicas e problemas de coluna. Sendo a avaliação a parte mais importante do tratamento, pois, quando esquecido, aumentam as chances de desenvolver um problema maior, que podem aumentar gradativamente.

O S.T.A.F. com grande embasamento e com muito cuidado, começou a observar que havia uma grande falha nesse quesito de avaliação, e pensando nisso, foi estabelecido, junto a testes funcionais da fisioterapia, um programa de avaliação, onde é revisto tudo, desde exames, como ressonância magnética, até mesmo questões de trabalho, posturais, alteração do sono, problemas reumáticos e disfunções sistêmicas, como a hipertensão arterial. Sendo assim, o trabalho de reabilitação se mostrou muito mais eficiente.

O S.T.A.F., avalia muito bem as questões biomecânicas, alterações musculares, como as retrações e encurtamentos, tanto quanto qual inervação possa estar causando dor ou disfunção, aliando essas informações no objetivo principal do paciente. Dessa forma, são gerados exercícios corretivos específicos e manobras fisioterápicas para desbloqueio e restauração da amplitude de movimento (mobilidade), devolvendo em poucas sessões o que o paciente tanto buscava. Além de outros benefícios, como por exemplo, o ganho de resistência sem utilizar pesos.

A grande dica deste artigo, é observar bem a estrutura e o comprometimento do profissional para com seus objetivos, não deixando escapar ou mudar ao longo do treinamento. Existem com certeza grandes profissionais, educadores físicos que pode suprir totais necessidades de condicionamento físico, aprimoramento desportivo e fins estéticos. Mas quando falarem e pensarem em reabilitação, seja qual for a patologia em questão, procurem por um fisioterapeuta especializado para que este sim, possa assistí-lo de forma correta, segura e eficaz. Reabilitando e prevenindo, através de protocolos únicos, feitos individualmente para cada tipo de patologia a ser tratada.

Dr. Diego M. Izumi | Fisioterapeuta | Crefito 67691-F

Ortopedia | Traumatologia | Coluna Vertebral | Desportiva

Telefones: (17) 98133 5376 | 99773 5376 | 3022 4423

Artigo escrito por Dr. Diego M. Izumi, Desenvolvedor da Metodologia de Tratamento S.T.A.F.